quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Tacto
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Paladar
Paladar: Ao nascer, o bebé consegue reconhecer três dos quatro sabores básicos – doce, amargo e azedo, mas apenas o doce lhe agrada. Este ainda não consegue distinguir o salgado, e só o distingue por volta do quarto mês.
Como nos primeiros meses de vida o bebé apenas bebe leite, o seu paladar é pouco desenvolvido.
A boca é muito importante para o bebé, porque é através dela que satisfaz a sua necessidade básica mais forte: a fome. Também é com a boca que estabelece melhor contacto com a mãe, ao mamar. A boca é a primeira e principal fonte de prazer do bebé, e é por onde ele toma conhecimento das coisas, ao levar à boca tudo o que pega com as mãos. Além disto, é com a boca que o bebé comunica, ao fazer barulho ao chorar.
É importante estimular o paladar nos bebés.
Uma dica: Não impôr no bebé o gosto pessoal que os pais têm de determinados alimentos. É necessário deixar que a criança descubra sozinha o que gosta ou não, ao oferecer toda a variedade possível de alimentos, incluindo alimentos azedos e amargos, porque o bebé pode gostar e ter mais possibilidades de satisfação alimentar.
À medida que o bebé experimenta novos alimentos, o seu paladar desenvolve-se. Por este motivo, é aconselhável restringir os alimentos muito doces ou salgados, que não fazem bem à saúde.
Olfacto
domingo, 20 de janeiro de 2008
Audição
Ao nascer, todas as crianças devem fazer o teste de emissões otoacústicas (mais conhecido pelo "teste da orelhinha") e uma avaliação audiológica comportamental.
Os problemas com audição, surgem em duas a quarto crianças em cada cem.
As principais causas de distúrbios auditivos são:
- A existência de casos na família;
- Doenças infecciosas transmitidas pela mãe, sobretudo a Rubéola;
- Peso inferior a 1,5 quilos no nascimento;
- Administração de medicamentos que causem danos aos ouvidos, como é o caso de antibióticos como a Gentamicina e doenças infecciosas como a Meningite;
Os pais devem estar atentos a alguns sinais durante os primeiros meses de vida das crianças, tais como:
- A criança não reage a ruídos altos com choro ou movimentos;
- Não acorda com ruídos altos;
- Não emite sons;
- Não se vira ao som da voz;
Recomendações gerais:
Na suspeita de surdez, a criança deverá ser levada a um Otorrinolaringologista para ser examinada. O teste de audição pode ser feito em qualquer idade, mesmo em recém-nascidos.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Visão
- Visão;
- Audição;
- Olfacto;
- Paladar;
- Tacto;
Visão: O bebé começa a ter precepção da luz dentro do útero, entre o sexto e o sétimo mês, quando as pálpebras começam a ganhar movimento, segundo Virgílio Centurion (Director-Clínico do IMO - Instituto de Moléstias Oculares). Quando o bebé nasce, ele consegue perceber que há algum movimento à sua volta, assim bem de perto (entre 15 a 40 centímetros). O que o Bebé vê, são meros vultos enevoados, sem caractertísticas ou profundidade, e só distingue as cores se forem tons fortes. É como se vissem o Mundo através de um vidro embaciado.
Conforme o bebé vai crescendo, vai haver uma evolução da visão, isto depende do treino e do amadurecimento neurológico. Centurion acrescenta que as conexões da retina com a região do cérebro que recebe os impulsos da visão só ficam maduras por volta dos seis meses de idade.
Aos dois meses, o bebé ainda não é capaz de distinguir uma criança ou um gato que passa ao seu lado, mas ao sexto mês, ele já sabe a diferença entre um e outro. Ainda nessa fase, o bebé começa a ver objectos a três a dimensões e têm maior noção de espaço.
É pela visão que o bebé percebe que é igual às pessoas que o rodeiam, isso acontece durante o primeiro e o segundo ano de vida, quando o bebé descobre a sua própria imagem através do espelho. Aos dois anos de idade a criança já vê como um adulto, mas é entre os seis e os oito anos de idade que se dá por completo o desenvolvimento neurológico da visão.